As buscas das referências foram realizadas nas bases de dados Pubmed, Google Acadêmico, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Scielo.

Os fatores de risco para o comprometimento cognitivo pós-infecção em pacientes com COVID-19 foram: idade avançada, menor nível de escolaridade, comorbidades, COVID-19 grave, admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e delírio.

Esses acabaram sendo bastante utilizado durante a pandemia de Covid-19, de acordo com o informado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), apenas 15% dos infectados pelo SARS-CoV-2, precisariam utilizar antibióticos, pois apenas essa porcentagem desenvolveram infecções bacterianas.

Contudo, está relacionada a uma série de complicações sistêmicas, sendo uma das principais a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

A amostra total foi de um indivíduo, onde a avaliação da dispnéia ocorreu em conjunto com as escalas Medical Research Council (MRC-dispneia) e Modified Rating of Perceived Exertion Scale (mRPE).

Foi adotada a metodologia Joanna Briggs Institute (JBI) para revisão de escopo, com documentos indexados nas bases de dados Medline, BVS, Cinahl, Biblioteca Cochrane, Embase, Scopus e Web of Science, publicados na íntegra em português, inglês ou espanhol, entre dezembro de 2019 e julho de 2021.

O Câncer de Próstata (CP) é a segunda classe de câncer mais recorrente em homens, mundialmente.

Além das variáveis epidemiológicas, coletou-se a bandeira vigente, o mecanismo de trauma, as lesões resultantes e o Revised Trauma Score (RTS).

Implantado durante a pandemia da Covid-19, o Ensino Remoto Emergencial (ERE) se tornou um assunto recorrente entre discentes e docentes de diversas instituições de ensino.

Dentre os estudos encontrados, a artrite reativa foi a doença reumáticas mais prevalente, sendo seguido pelo Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES).